quinta-feira, 21 de julho de 2011

I PARTE D'O MONSTRO UNIVERSAL

  
                                                          
I PARTE D'O MONSTRO UNIVERSAL

O monstro universal bem que poderia ser o ódio,
a inveja,
o orgulho,
ou o egoismo!
Mas na verdade não é nenhum desses.
Essas e outras iguais consciências humanas,
(ou desumanas),
significam apenas enfermidades que,
acompanham de perto as pessoas gananciosas,
portadoras de oportunidades para desenvolvê-las, 
mediante as suas posses
e as ofertas do seu próprio meio;
usando a sua eleitura,
para os demais perjuros de aquisições.

O rei por exemplo:
Foi o primeiro a cunhar moeda,
exatamente para que pudesse pagar as suas despesas
e ampliar o patrimônio do seu reino;
inclusive o respeito dos seus domínios que,
dependiam muito desse mesmo aval.

Atualmente cuja moeda é conhecida por DINHEIRO,
em todo ou quase todo o nosso planêta terra.
Este sim, 
é o maldito descomunal que, mesmo tendo sido inspirado,
admitido e abençoado por Deus;
logo em seguida começou
e continua promovendo as avarias do mundo,  
através de consciências socialmente podres,
impregnadas nos seres humanos inescrupulosos.

Infelizmente,
essa invenção corrosiva,
não há mais como voltar atrás.
Os seus valores perante o homem,
cresceram e se fundamentaram muito além dos seus limites.

... E o homem não o criou por maldade,
mais a maldade apossou-se dessa criatura
e a tornou dignatária de todos os bens,
às vezes até mesmo de sãs consciências, 
quando entre calvários,
são abandonadas pelo bom-senso.

Os seus valores variam, 
variam de hemisfério para hemisfério;
mesmo que tal esfinge seja do mesmo cunho;
porque cujo monstro,
não admite que os homens sejam,
ou se tornem iguais pelo seu poder.

Portanto,
ainda que se queira desvalorizá-lo não pode,
mas ele sim,
pejora o homem através do próprio homem,
junto, ou separadamente 
de tudo que ele criou, 
ou adquiriu.

Compra a disalvença e promove a guerra,
Origina a impiedade
e com o ímpio se multiplicam as avarias;
um lençol negro de miséria e fome,
para as demais pessoas de todas as regiões,
sem excessão de continentes;
país, 
estados ou municípios.

O dinheiro com os seus dois lados,
é como se estivéssemos elegido 
a fonte dos dois grandes poderes do mundo,
ou aclamado-se rei do bem
e do mal...

Um dos seus lados absolve e liberta,
mais o outro condena e aprisiona.
Portanto,
a sua realidade
fica muito aquém da sua fantasia;
e é aí que os invejosos se perdem.

Não é pecado ou erro,
lutar-se para adquirí-lo;
mas quando à frente dele, 
de repente 
essas duas infrações podem sorrir,
expontâneamente;
porque a ilusão,
trás sempre o sabor do mel
e a realidade é sempre amarga.
    

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